Poeira Pueril
domingo, 4 de maio de 2014
Eu penso que a Terra é uma célula, que o universo é um corpo, um corpo que pertence a algo, que também pertence a outro algo, que pode até pertencer ao meu próprio corpo. Entre mim e uma bactéria não há diferenças, ambas compartilhamos a mesma célula, a Terra, em forma de vida como qualquer outra vida espalhada no universo ou espalhada no meu corpo. A mesma vida que pode povoar outros planetas/células a mesma vida está espalhada em mim, a mesma vida está espalhada pela Terra. Eu posso ser o câncer da minha célula/Terra, eu posso ser a Aids a consumir esta célula, eu posso ser a Gripe Suína que está para matar a célula/Terra e proliferar para outros planetas/células, como os mesmos objectivos dos vírus e bactérias de meu próprio corpo. Sou tão pequena quanto uma bactéria. Sou tão pequena, e carrego em mim um universo todo.
sábado, 3 de maio de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Quando eu faço uma retrospectiva de tudo que passou nesse tempo que estive ausente do Brasil, fora de casa, longe da família e vivendo uma vida completamente nova, e principalmente longe do palco. Penso que o pior já passou, que sobrevivi a toda a saudade e aos infortúnios do caminho, e que também tive a delicia de fazer aquilo que eu queria. Viajei como deveria ter sido, paguei a maior parte de minhas viagens, custeie a minha vida fora do Brasil, estudei e aprendi uma nova língua, aprendi a fotografar, comprei um bom material para isto, e conheci pessoas interessantes no meio do caminho.
Eu sou uma pessoa positiva, e apesar de hoje me ver "longe" do que mais lutei para conquistar, a arte, e ser artista de viver e respirar como uma, e principalmente a arte de atuar. Todos os dias acordo pensando o que sou eu sem os palcos? Todo dia eu acho na rua de Lisboa, ou nas ruas de Londres assim como foi em Dezembro e Janeiro passados, um motivo para entender que arte também é a forma como se vive e como você se relaciona com o mundo. Encho meus olhos quase todos os dias de pura beleza, arte e organização, uma vida onde perambular pelas ruas de cidades antigas, preservadas, e cheias de sentido e arte me enchem de inspiração. A artista vive em mim, como em um sonho lúdico em que adormece para ganhar forças, para aprender com a vida, para saber o que é lutar por si, por uma vida, por um salário, pela realização de suas expectativas, pelo foco, pelo sonho.
Hoje me sinto pronta a conquistar aquilo que almejo, me sinto pronta para enfrentar os dragões dos infortúnios da vida, me sinto pronta para criar e colocar uma estratégia de viver com a arte em prática, tudo ao seu tempo. E como nunca, hoje sei o que posso e o que quero ter ao meu lado.
Também me recordo de muitas opiniões e aconselhamentos que vamos recebendo durante o caminho que fazemos, e muitos delas, muitas vezes são incomuns ao que você está a construir. No inicio parece tudo muito aceitável, depois de um tempo as pessoas já mudam suas ideias, depois de um tempo as pessoas já mudam com você, depois de um tempo muitas já não compreendem o que é isto. Principalmente quando a coisa não tem o peso de algo importante para se mostrar, fazer parte de algo válido para as pessoas de lá. Algo que atribua algum tipo de interesse ao pensamento comum de todos, o que me faz perceber que muitas de nossas ligações amigáveis são regidas pela troca, pela troca de interesses. Muitas vezes não ouvir é o melhor remédio.
Quando estou trabalhando na loja e atendo uma cliente e falo fluentemente inglês me faz perceber que evolui como nunca poderia imaginar em toda vida, ou quando penso que vivi ótimos 2 meses em Londres por conta própria, sinto que realizei um sonho desses que ainda quero muito repetir, e quem se pode dar ao luxo de repetir uma viagem assim? Penso no conhecimento que tenho a respeito do mercado Português, por ter vivido o inicio da expansão de uma marca brasileira em quase toda a Europa. E de tudo o que tive que aprender para me adaptar a um outra cultura, me fazer gente e saber dizer-se no mundo como pessoa dentro de uma esfera totalmente diferente do lugar comum a todos em seus próprios berços.
Quando estou trabalhando na loja e atendo uma cliente e falo fluentemente inglês me faz perceber que evolui como nunca poderia imaginar em toda vida, ou quando penso que vivi ótimos 2 meses em Londres por conta própria, sinto que realizei um sonho desses que ainda quero muito repetir, e quem se pode dar ao luxo de repetir uma viagem assim? Penso no conhecimento que tenho a respeito do mercado Português, por ter vivido o inicio da expansão de uma marca brasileira em quase toda a Europa. E de tudo o que tive que aprender para me adaptar a um outra cultura, me fazer gente e saber dizer-se no mundo como pessoa dentro de uma esfera totalmente diferente do lugar comum a todos em seus próprios berços.
Eu sou uma pessoa positiva, e apesar de hoje me ver "longe" do que mais lutei para conquistar, a arte, e ser artista de viver e respirar como uma, e principalmente a arte de atuar. Todos os dias acordo pensando o que sou eu sem os palcos? Todo dia eu acho na rua de Lisboa, ou nas ruas de Londres assim como foi em Dezembro e Janeiro passados, um motivo para entender que arte também é a forma como se vive e como você se relaciona com o mundo. Encho meus olhos quase todos os dias de pura beleza, arte e organização, uma vida onde perambular pelas ruas de cidades antigas, preservadas, e cheias de sentido e arte me enchem de inspiração. A artista vive em mim, como em um sonho lúdico em que adormece para ganhar forças, para aprender com a vida, para saber o que é lutar por si, por uma vida, por um salário, pela realização de suas expectativas, pelo foco, pelo sonho.
Hoje me sinto pronta a conquistar aquilo que almejo, me sinto pronta para enfrentar os dragões dos infortúnios da vida, me sinto pronta para criar e colocar uma estratégia de viver com a arte em prática, tudo ao seu tempo. E como nunca, hoje sei o que posso e o que quero ter ao meu lado.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Comédias românticas tende a ser miseráveis com seus personagens. A mesma história, mulher solteira, com filhos, sem carreira, empregada doméstica, porém gostosa, humilhada por amante/boss rico e casado. E no fim, happy end.
What f...?
Que merda de visão que se tem da mulher, principalmente mães solteiras, e que merda escrota de sociedade a rebaixa-la.
What f...?
Que merda de visão que se tem da mulher, principalmente mães solteiras, e que merda escrota de sociedade a rebaixa-la.
quinta-feira, 13 de março de 2014
Do dia da mulher
Então um dia eu vi um ex ficante desses caras bem bostinhas que passam rodando na nossa vida e acabamos percebendo que são uns bostas já tarde demais...
Então ia passando seu bosta com sua atual namorada, uma menina que em outras estradas andava em meu bando da cachaça. Sabe como é, os grupos efémeros da cachaça, "amigos" para toda hora... Muita diversão, muitos "te adoro", "Amiga" e muita pouca amizade... Então ía passando os dois de mãos dadas como um lindo casal que são, e linguaruda como sou, assim como outra qualquer mulher, não perdi tempo e blasfemei: "Sério que estão juntos?" e completei: "Ele é um bosta, quando terminei com esse cara só o via caçando diversas mulheres em Olinda como um galinha, pegava várias em uma mesma noite" e para não falar só de uma pessoa adicionei: " E ela é uma caça niquel do caralho, já é o segundo ex boyzinho meu que essa menina cai por cima" e minha amiga sabiamente argumentou: "Serio! que P." Então foi aí que retruquei: "Puta é ele também, ele é ainda pior". E então como a maioria das mulheres desse planeta infelizmente também diria, ela contra argumentou com seu conhecimento quase que ancestral : "há Patrícia, mas ele é homem..."
Que raiva que eu tenho do machismo, ainda mais quando ele anda de mãos dadas com as mulheres...
Então ia passando seu bosta com sua atual namorada, uma menina que em outras estradas andava em meu bando da cachaça. Sabe como é, os grupos efémeros da cachaça, "amigos" para toda hora... Muita diversão, muitos "te adoro", "Amiga" e muita pouca amizade... Então ía passando os dois de mãos dadas como um lindo casal que são, e linguaruda como sou, assim como outra qualquer mulher, não perdi tempo e blasfemei: "Sério que estão juntos?" e completei: "Ele é um bosta, quando terminei com esse cara só o via caçando diversas mulheres em Olinda como um galinha, pegava várias em uma mesma noite" e para não falar só de uma pessoa adicionei: " E ela é uma caça niquel do caralho, já é o segundo ex boyzinho meu que essa menina cai por cima" e minha amiga sabiamente argumentou: "Serio! que P." Então foi aí que retruquei: "Puta é ele também, ele é ainda pior". E então como a maioria das mulheres desse planeta infelizmente também diria, ela contra argumentou com seu conhecimento quase que ancestral : "há Patrícia, mas ele é homem..."
Que raiva que eu tenho do machismo, ainda mais quando ele anda de mãos dadas com as mulheres...
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Clean
Seja lá o que tenha morrido espero resgatar.
Olhando arquivos de minha vida anterior, fotos, vídeos de 2 anos há 4 anos atrás, vi uma jovem cheia de luz fervendo acontecimento e vontade, hoje vejo alguém se pronunciando a abdicar dos seus sonhos por segurança, conforto e estabilidade, para suprir o desejo de ser algo, de ser manter em pé como todos fazem.
Seja lá o que tenha morrido, espero ressuscitar.
Entre aquele Carnaval e Junho do mesmo ano, mataram qualquer coisa que hoje eu não sei qual parte de mim deixou, qual de mim quis morrer?
Hoje minha vitalidade já é mais branda, meu corpo já não é o mesmo.
Digo a mim mesmo, wake up! Olha para céu que ainda está lá. Viver e sonhar.
Seja lá o que tenha morrido entre aquele Carnaval e Junho do mesmo ano, eu vou reanimar.
triste dia que cruzei com a morte, que me entreguei ao subversivo.
Que triste, que nível.
purificar o espírito, acordar depois de um longo sono, reanimar o que é vital, o que sempre foi vital.
Sinto-me sem vitaminas, preciso compor, escrever, colorir, fotografar e finalmente voltar a atuar.
Cadê aquela menina que queria engolir a ribalta?
Não é menina, é mulher.
Não foi somente um Carnaval e Junho do mesmo ano, já antes morria aos pouquinhos, nas escolhas tristes, e na pouca coragem de dizer não, NÃO. Portugal ensinou a dizer não, questão de sobrevivência, de amor.
Talvez seja isso, amor.
Amar a mim mesmo, como já tenho amor o próximo.
Olhando arquivos de minha vida anterior, fotos, vídeos de 2 anos há 4 anos atrás, vi uma jovem cheia de luz fervendo acontecimento e vontade, hoje vejo alguém se pronunciando a abdicar dos seus sonhos por segurança, conforto e estabilidade, para suprir o desejo de ser algo, de ser manter em pé como todos fazem.
Seja lá o que tenha morrido, espero ressuscitar.
Entre aquele Carnaval e Junho do mesmo ano, mataram qualquer coisa que hoje eu não sei qual parte de mim deixou, qual de mim quis morrer?
Hoje minha vitalidade já é mais branda, meu corpo já não é o mesmo.
Digo a mim mesmo, wake up! Olha para céu que ainda está lá. Viver e sonhar.
Seja lá o que tenha morrido entre aquele Carnaval e Junho do mesmo ano, eu vou reanimar.
triste dia que cruzei com a morte, que me entreguei ao subversivo.
Que triste, que nível.
purificar o espírito, acordar depois de um longo sono, reanimar o que é vital, o que sempre foi vital.
Sinto-me sem vitaminas, preciso compor, escrever, colorir, fotografar e finalmente voltar a atuar.
Cadê aquela menina que queria engolir a ribalta?
Não é menina, é mulher.
Não foi somente um Carnaval e Junho do mesmo ano, já antes morria aos pouquinhos, nas escolhas tristes, e na pouca coragem de dizer não, NÃO. Portugal ensinou a dizer não, questão de sobrevivência, de amor.
Talvez seja isso, amor.
Amar a mim mesmo, como já tenho amor o próximo.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Gente grande
Acho que nunca tive urgência de crescer, de me tornar mulher, esposa e mãe. Olho para as pessoas
lá de trás, pessoas de minha adolescência, e já as vejo gente grande quase Senhoras e Senhores. Os poucos jovens de espíritos que sobraram são pessoas diferentes, artistas, design, perdidos na vida, ou mulheres independentes solteiras e sem filhos. Hoje minhas urgências ainda estão relacionadas no cumprimento das minhas realizações, acho que tudo que foquei sempre foi realizar meus sonhos, ao ter que viver uma vida pacata ao lado de um homem pacato enchendo meus braços de filhos em um apartamento 4 estrelas em Boa Viagem.
Mas desde uns tempos pra cá, principalmente com a idade chegando, esse apartamento 4 estrelas a beira da praia, ou no bairro da Torre ou Madalena, seja onde for, torna-se urgente. Não vou mentir que pela primeira vez na minha vida ao passar as vistas de olhos em fotos do facebook de conhecidos meus do colegial e os vê-los quase todos muito bem, em suas casas semi-luxuosas e com suas vidas ganhas, onde tudo aquilo é só seu. Me bate hoje, depois de passar meio século recriminando esse estilo de vida. Hoje me dá uma invejinha...
Claro que jamais me imaginaria o tipo de mulher que vi nas alegóricas fotografias, não que sejam algo detestável, mas não tem nada de semelhante comigo, ou que ao menos representem minha personalidade, meu estilo de vida criativo, minha paixão a arte. Por mim todas as paredes da minha casa seriam grafitadas pelo Banks, jamais brancas combinadinhas com os tons pasteis e sóbrios de suas living room, onde o maior destaque do lugar é a porcaria de um televisor de plasma de milhares de polegadas. Viver para mim é assim, ter sua casa frequentada por pessoas adoráveis todo final de semana, porque se comunicar e trocar ideias é muito bom. Mas ter dinheiro e estabilidade financeira também o é, e ter um lugar lindo para receber seus amigos é bom demais. E hoje isto em minha vida é necessidade.
Não volto para o Brasil com a aquisição de conhecimento e cultura que hoje estou desenvolvendo aqui, se não for por um salário superior a 3000 reais, no mínimo. Seja no teatro, na produção, na moda, ou na fotografia. São as áreas definidas hoje em minha vida de atuação. Sou atriz, formada profissionalmente na arte, com boa experiencia profissional. Tenho formação acadêmica em Design de Moda com especialização em Fotografia de Moda e Artística na Europa, terei futuramente mais uma especialização em marketing e comunicação e na criação de eventos em Moda, o que engloba produção em diversas áreas. Não vai ser com um mestrado em Espanha, inglês em Londres, que vou voltar para acabar em um país que pouco dá oportunidade aos intelectuais, artistas e criadores. Para ser a mesma pessoa de antes a esperar uma oportunidade, agora ela tem que ser fácil de abocanhar, agarrar com unhas e dentes de Dinossauro.
Não quero voltar a um país onde esse tipo de vida é destinados apenas aos médicos, engenheiros, administradores, bancários e seus derivados. Quero viver de arte, de produção intelectual, de novas ideias e disseminar o que é de todo novo no mundo e deixar uma obra existencial e vanguarda para gerações seguintes. Viver precisa ser intenso, colorido, belo e cheio de enredos apaixonantes. Da vida espero que ela seja imoral. Mas se calhar um dia quem sabe, não terei em meu living room uma magnifica obra do Banks ? ;)
lá de trás, pessoas de minha adolescência, e já as vejo gente grande quase Senhoras e Senhores. Os poucos jovens de espíritos que sobraram são pessoas diferentes, artistas, design, perdidos na vida, ou mulheres independentes solteiras e sem filhos. Hoje minhas urgências ainda estão relacionadas no cumprimento das minhas realizações, acho que tudo que foquei sempre foi realizar meus sonhos, ao ter que viver uma vida pacata ao lado de um homem pacato enchendo meus braços de filhos em um apartamento 4 estrelas em Boa Viagem.
Mas desde uns tempos pra cá, principalmente com a idade chegando, esse apartamento 4 estrelas a beira da praia, ou no bairro da Torre ou Madalena, seja onde for, torna-se urgente. Não vou mentir que pela primeira vez na minha vida ao passar as vistas de olhos em fotos do facebook de conhecidos meus do colegial e os vê-los quase todos muito bem, em suas casas semi-luxuosas e com suas vidas ganhas, onde tudo aquilo é só seu. Me bate hoje, depois de passar meio século recriminando esse estilo de vida. Hoje me dá uma invejinha...
Claro que jamais me imaginaria o tipo de mulher que vi nas alegóricas fotografias, não que sejam algo detestável, mas não tem nada de semelhante comigo, ou que ao menos representem minha personalidade, meu estilo de vida criativo, minha paixão a arte. Por mim todas as paredes da minha casa seriam grafitadas pelo Banks, jamais brancas combinadinhas com os tons pasteis e sóbrios de suas living room, onde o maior destaque do lugar é a porcaria de um televisor de plasma de milhares de polegadas. Viver para mim é assim, ter sua casa frequentada por pessoas adoráveis todo final de semana, porque se comunicar e trocar ideias é muito bom. Mas ter dinheiro e estabilidade financeira também o é, e ter um lugar lindo para receber seus amigos é bom demais. E hoje isto em minha vida é necessidade.
Não volto para o Brasil com a aquisição de conhecimento e cultura que hoje estou desenvolvendo aqui, se não for por um salário superior a 3000 reais, no mínimo. Seja no teatro, na produção, na moda, ou na fotografia. São as áreas definidas hoje em minha vida de atuação. Sou atriz, formada profissionalmente na arte, com boa experiencia profissional. Tenho formação acadêmica em Design de Moda com especialização em Fotografia de Moda e Artística na Europa, terei futuramente mais uma especialização em marketing e comunicação e na criação de eventos em Moda, o que engloba produção em diversas áreas. Não vai ser com um mestrado em Espanha, inglês em Londres, que vou voltar para acabar em um país que pouco dá oportunidade aos intelectuais, artistas e criadores. Para ser a mesma pessoa de antes a esperar uma oportunidade, agora ela tem que ser fácil de abocanhar, agarrar com unhas e dentes de Dinossauro.
Não quero voltar a um país onde esse tipo de vida é destinados apenas aos médicos, engenheiros, administradores, bancários e seus derivados. Quero viver de arte, de produção intelectual, de novas ideias e disseminar o que é de todo novo no mundo e deixar uma obra existencial e vanguarda para gerações seguintes. Viver precisa ser intenso, colorido, belo e cheio de enredos apaixonantes. Da vida espero que ela seja imoral. Mas se calhar um dia quem sabe, não terei em meu living room uma magnifica obra do Banks ? ;)
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